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sun moon slots,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..A partir de 2010, ganhou repercussão na mídia e nos meios jurídicos brasileiros a questão em torno da obra de Monteiro Lobato, Caçadas de Pedrinho, publicada em 1933. No livro em questão, a personagem negra Tia Anastácia é chamada de "macaca de carvão" e referida como pessoa que tem "carne preta". A obra, cuja leitura é obrigatória nas escolas públicas, foi alvo de mandado de segurança impetrado pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) perante o Supremo Tribunal Federal. No referido remédio constitucional, o Iara demandava que a questão fosse decidida pela Presidência da República e requeria a retirada do livro de Lobato da lista de leitura obrigatória, para que as crianças brasileiras não ficassem expostas ao seu alegado conteúdo racista. Tal pedido já havia sido feito e negado pela Câmara de Educação Básica, pelo Plenário do Conselho Nacional de Educação e pelo ministro da Educação. Também requeria que o MEC incluísse "notas explicativas" nos livros fornecidos às bibliotecas e que apenas a "professores preparados a explicar as nuances do racismo do Brasil da República Velha" fosse permitido o lecionamento acerca do livro. Em 2014, o ministro Luiz Fux, após análise tão somente do pedido de liminar, sem adentrar o mérito, concordou com o parecer da Procuradoria-Geral da República de que o presidente não é omisso se decide não avocar um tema para si. É sabido que Monteiro Lobato era abertamente racista, sendo membro da Sociedade Eugênica de São Paulo, grupo que pregava a superioridade da raça branca sobre as demais. Em correspondência a um amigo, não escondeu que defendia a atuação da Ku Klux Klan no Brasil, grupo racista que promovia assassinatos, linchamentos e outras atrocidades contra negros nos Estados Unidos. Em suas obras, a personagem negra Tia Anastácia é constantemente retratada de forma pejorativa e discriminatória. Os meios de comunicação brasileiros, majoritariamente, posicionaram-se contrários ao parecer desfavorável à obra de Lobato, frequentemente alegando que se tratava de uma tentativa de "censura" e de um "atentado à livre expressão de ideais".,Seus restos mortais inicialmente foram sepultados em Pedras Brancas. No final de 1850, seu filho, Joaquim Gonçalves da Silva exumou os ossos e transferiu-os para a propriedade de sua família , na estância Cristal, onde permaneceram até setembro de 1893, sob sua guarda. Com a mudança de Joaquim para Bagé, os restos mortais ficaram sob responsabilidade de seu filho Bento e, após a morte deste, de sua esposa Maria Tomásia Azambuja..
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