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slotsmash,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Mergulhando em Aventuras que Testam Suas Habilidades e Proporcionam Diversão Sem Fim..Rosa Magalhães, que iniciou sua carreira no carnaval carioca como auxiliar de Fernando Pamplona na Acadêmicos do Salgueiro, voltava à escola como carnavalesca titular da agremiação. A escola foi a sétima a se apresentar na primeira noite de desfiles do Grupo Especial. O enredo contava histórias e lendas do Rei Carlos Magno e seus cavaleiros, denominados "os doze pares da França". As histórias do Rei viraram livros e influenciaram a origem de festejos folclóricos populares como a congada, a cavalhada e a folia de reis. A escola foi premiada com o Estandarte de Ouro de melhor enredo do ano. A comissão de frente, coreografada por Suzana Braga, representava cavaleiros medievais, e também foi premiada com o Estandarte de Ouro, além de receber nota máxima dos jurados. O carro abre-alas apresentava quatro grandes esculturas de cavalos, com destaques femininos em cima. Coroas e brasões da Idade Média decoravam a alegoria. A bateria, comandada por Mestre Louro, desfilou com fantasias inspiradas na congada, e recebeu nota máxima do júri oficial. O samba-enredo também conquistou nota máxima dos jurados. O samba foi conduzido pelo intérprete Rico Medeiros. Na classificação oficial, a escola conquistou a 3.ª colocação.,Na lista de intérpretes com passagens pelo Salgueiro, estão Rico Medeiros, Rixxah, Wander Pires, Nêgo, entre outros. Djalma Sabiá, um dos fundadores da escola, foi o primeiro intérprete da agremiação. O compositor Noel Rosa de Oliveira foi durante 17 anos o intérprete oficial da escola, tendo dividido o posto, em várias ocasiões, com outras personalidades, como o cantor Jorge Goulart (em 1968); a cantora Elza Soares (em 1969); o compositor Zuzuca do Salgueiro (em 1971 e 1972); a cantora Alaíde Costa (em 1973); o então diretor de carnaval e harmonia da escola, Laíla (em 1974 e 1975); o compositor Zé Di (em 1974); e as cantoras Sônia Santos (em 1975) e Dinalva (em 1976). Outro intérprete de destaque da escola foi Melquisedeque Marins Marques, mais conhecido como Quinho. No Salgueiro, Quinho ficou por 19 carnavais, sendo campeão em 1993 (interpretando o samba "Peguei um Ita no Norte") e em 2009 (conduzindo o samba "Tambor"). Outros intérpretes que passaram pelo Salgueiro como apoio de som, foram Celino Dias (de 1992 a 2000, e de 2004 a 2009) e Emerson Dias (de 1992 a 2000)..
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